ERA UMA VEZ DOIS AMIGOS DE ESCOLA, António e Maria, que estavam junto a uma vitrina de uma livraria onde havia uma televisão a passar um documentário. Os dois tinham opiniões diferentes sobre a adequação do documentário à aprendizagem. Isto é, se a forma como o documentário estava a ser apresentado, facilitava ou não a aprendizagem dos conteúdos nele existentes. António afirmava que sim, uma vez que tinha, ao mesmo tempo, como veículos da informação, imagens, sons, texto escrito e narração. Por sua vez Maria dizia que para que a mensagem seja retida é preciso cumprir algumas condições. A informação deve ser tratada de acordo com as capacidades cognitivas do ser humano.